Seguro Obrigatório não se restringe somente ao DPVAT


Você sabia que os seguros obrigatórios não se restringem somente ao Seguro de DPVAT?
A lei 73/66 relaciona todos os tipos de seguros obrigatórios no seu Artigo 20.
Segue abaixo o que dispõe a referida Lei:
Art 20. Sem prejuízo do disposto em leis especiais, são obrigatórios os seguros de:

a)    danos pessoais a passageiros de aeronaves comerciais;

b)    responsabilidade civil do proprietário de aeronaves e do transportador a alterada pela Lei 8374/91).

c)    responsabilidade civil do construtor de imóveis em zonas urbanas por danos a pessoas ou coisas;


d)    bens dados em garantia de empréstimos ou financiamentos de instituições financeiras públicas;

e)    garantia do cumprimento das obrigações do incorporador e construtor de imóveis; (Alínea revogada pela MP 2221/01).


f)     garantia do pagamento a cargo de mutuário da construção civil, inclusive obrigação imobiliária;

g)    edifícios divididos em unidades autônomas;


h)   incêndio e transporte de bens pertencentes a pessoas jurídicas, situados no País ou nele transportados;

i)     (Alínea revogada pela LC 126/07).

j)      crédito à exportação, quando julgado conveniente pelo CNSP, ouvido o Conselho Nacional do Comércio Exterior
(CONCEX); (Alínea alterada pelo Del. 826/69).

k)     danos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres e por embarcações, ou por sua carga, a pessoas
transportadas ou não; (Alínea acrescentada pela Lei 8374/91).

l)      responsabilidade civil dos transportadores terrestres, marítimos, fluviais e lacustres, por danos à carga transportada.
(Alínea acrescentada pela Lei 8374/91).

EBS VILÃ OU SOLUÇÃO


Desde 2008, momento em que o IRB (Instituto de Resseguro do Brasil) deixou de ter o monopólio nos resseguros, vimos um enorme crescimento e melhoria no segmento, fazendo com que empresas multinacionais vissem o Brasil como uma oportunidade única e os investimentos vieram na sequência.
Hoje temos 81 empresas de resseguro no país, ou seja, o comércio de taxas e custos melhorou, hoje temos ofertas diferenciadas de custos, onde as seguradoras têm a facilidade de escolher com quem trabalhar melhorando ainda mais essa balança, beneficiando o segurado.
A criação de uma estatal no mercado segurador, na minha visão, é um retrocesso, é mostrar para o mundo que o Brasil não possui seguradoras e grupos seguradores de grande porte e com fôlego para garantir os riscos de R$ 200 Bilhões nos próximos seis anos.
Na minha pequena visão é querer aproveitar-se de uma situação nunca antes oferecida ao mercado segurador e claro mais uma vez ganhar em cima de grandes seguradoras que estão e sempre estiveram investindo no país.
Tanto é que no primeiro anúncio da tal EBS  Empresa Brasileira de Seguros), a criação seria por MP (Medida provisória) ou seja , imediata.
Fazendo com que os empresários as seguradoras e o mercado fossem obrigados a engolir a estatal.
Após uma forte pressão do Setor, o Governo voltou atrás, dizendo que ainda será votada a criação de tal estatal.
Essa estatal ficará somente com a Fatia de Seguros Garantia ou provavelmente tentará adentrar em todos os ramos de seguros no Brasil.
O mercado de seguros no Brasil terá fôlego o suficiente para atender a necessidade de Garantia das Obras para a Copa do Mundo e para os Jogos Olímpicos disso não tem dúvida nenhuma.
A única dúvida é, será que o Governo não quer pegar uma fatia do Mercado por ter visto que se trata de um segmento ainda muito promissor no país?

Seguro de Vida para Pessoas de Baixa Renda

Muito se tem falado em vários tipos de mídia sobre seguro de vida para as pessoas de baixa renda, mas uma coisa não tem ficado clara aos compradores desse produto que atualmente está mais difundido no balcão dos Grandes Conglomerados financeiros.

Não é um SEGURO DE VIDA, é um seguro de proteção por acidente pessoal, o denominado no mercado securitário de AP, ou seja, se o indivíduo falecer por morte natural não terá cobertura para o beneficiário do seguro.

A cobertura só se dará caso o segurado faleça por morte acidental ou tenha uma invalidez por acidente.
Em algumas seguradoras existe até a cobertura para o caso de “bala perdida”, o que na minha opinião acho correto mas não vejo com bons olhos.

Vou contar a vocês um caso que presenciei no escritório.

Uma pessoa junto com a sua filha veio até nosso escritório após passar em frente e visualizar o luminoso que informa sobre seguro de vida.

Ela estava de posse de uma apólice de seguro de “vida” da sua mãe falecida faz dois anos, o beneficiário do seguro era a filha que a acompanhava.

O seguro foi adquirido pela mãe em um Banco, provavelmente a Sra. falecida precisava de um empréstimo bancário e foi oferecido a ela a compra do seguro.

No momento em que a Sra. comprou o seguro, voltou toda feliz para casa informando a neta que ela era a beneficiária no caso de seu falecimento.

Após analisar o documento, verifiquei que o seguro de “vida” que ela havia comprado era um seguro de Acidentes Pessoais, o famoso AP.

Para azar da menina, sua neta, adivinhem qual foi o tipo de falecimento da Sra.? Morte natural.
Aquele pedaço de papel não servia para mais nada para aquela menina e sua mãe, que são de uma classe social mais baixa e precisavam daquele valor para poder pagar dívidas adquiridas com a morte da avó da menina.

Vejam que a família pensava ter um valor a receber pelo seguro contratado, mas como foi vendido incorretamente e por pessoas que não poderiam fazer tal comercialização, a segurada e sua família ficaram totalmente desamparadas.

Seguro de vida é aquele que cobre a morte do segurado em qualquer causa e não somente em caso de acidente, vamos deixar isso esclarecido para que mais uma vez o seguro não se torne o “vilão” da história.

Seguros no Brasil são mais vendidos no Canal Banco e Corretor


A Accenture Brasil , divulgará nos próximos dias uma pesquisa realizada mundialmente com 3,5 mil consumidores de seguros gerais.
Foram levantados os dados em quais canais de distribuição os seguros eram mais adquiridos.
No Reino Unido os consumidores de seguros adquirem mais por meio da internet, isso se dá por estarem mais acostumados a consumir seguros e por se tratar de um mercado menos burocrático que o Brasil por exemplo.
Enquanto no Brasil somente 19% dos consumidores compram seguros pela internet, no Reino Unido chega ao grande número de 70%.
Enquanto no Reino Unido a procura por Bancos para a compra de seguro é de 14% no Brasil chegamos ao patamar de 54%, onde a maioria dos entrevistados disseram que buscarão os bancos para a renovação do seguro ou até mesmo para a compra de algum tipo de apólice.
Os corretores de seguros , ou seja, os especialistas no assunto precisam buscar ainda mais a penetração nesse mercado e a busca constante do seu cliente, para evitar que os bancos retirem do mercado de corretores esse percentual que já possui uma propensão em aquisição nos bancos, onde claro a oferta é em tempo integral. 
Em contrapartida 35% dos entrevistados no Brasil disseram que pagariam mais para ter um atendimento personalizado, ou seja, um corretor de seguros que pudesse assessorar esse cliente na aquisição da apólice com o melhor desenho para ele.
O que vemos no Brasil ainda é a falta de cultura em seguros, ou seja, a grande maioria dos clientes adquiriu um seguro de automóvel devido à grande oferta e facilidade, mas não busca uma proteção familiar, imobiliária e demais ramos.
Na minha opinião, falta ainda um pouco de divulgação por parte dos representantes, os corretores de seguro, que possuem a melhor parte do seguro, o cliente.
Ele corretor sendo um especialista no assunto seguros, todos os ramos, deveria atuar mais com os clientes que já possui , divulgando outros tipos de seguro que podem ser contratados e claro apresentando ao cliente o melhor modelo.
Pelo menos na pesquisa divulgada foi apresentado o fato de que clientes pagariam mais para ter um especialista ao seu lado no momento da contratação de um seguro, tanto no Brasil quanto em outros países.
Sempre fui da seguinte teoria, que quanto mais seguros um cliente possuir com determinado corretor mais difícil ou quase nula será a sua busca ou saída para o concorrente.
A internet no Brasil ainda é tida como um bicho de sete cabeças para algumas pessoas, muitos preferem adquirir um produto pessoalmente, precisam conhecer o vendedor ou até mesmo tocar o produto, por esse motivo ainda é um canal de vendas em crescimento e que deve ser observado pelo mercado de seguros também.

Seguro de Vida - O risco de quem não entende do assunto

"Aos que acompanham o blog, gostaria de pedir desculpas por não ter inserido nenhuma matéria na semana passada."

Bom, mas vamos ao principal assunto dessa semana.

Já faz um tempo que está tramitando na Câmara um Projeto de Lei que tornará o seguro de vida obrigatório para empresas, trazendo assim um benefício aos funcionários e claro uma tranquilidade aos familiares.

Vamos relembrar qual é o objetivo desse modelo de seguro.

O Seguro de Pessoas (Vida) foi criado para proteger e garantir a manutenção da família no caso da perda do arrimo, ou daquele que provem o sustento de todos.

Sabemos que com a perda das pessoas que garantem o sustento da família, essa, levará no mínimo 05 anos para conseguir se reequilibrar financeiramente e emocionalmente, o seguro de Pessoas é comercializado para garantir no mínimo um prazo de sobrevida financeira para essa família, evitando a venda dos bens para prover o sustento de todos.

O relator do Projeto de Lei o Deputado Doutor Ubiali (PSB-SP - Franca), deu seu parecer favorável mas com algumas alterações, das quais retira a principal função do seguro de Pessoas o de garantir a condição de vida da família que perdeu o seu arrimo.

Na proposta de alteração do Deputado acima, as empresas terão a obrigatoriadade de contratar o seguro de vida para funcionários que recebam até R$ 1.200,00 e a garantia estaria limitada somente para a Morte Natural e Acidental.
O mais impressionante é o valor da indenização, 2x o valor do salário, aproximadamente R$ 2.400,00, o Deputado alega que esse valor serviria para os custos do funeral.

Todos sabemos que um funeral, no mínimo razoável, custa muito mais do que isso, e a manutenção da família fica aonde?

Dentro do projeto ficou claro a criação de um seguro parecido com o DPVAT, onde quem administra e recolhe os valores é um órgão do Governo.

O Seguro de vida não está ai para ser comercializado como um reembolso de despesas com Funeral, seu objetivo é completamente diferente.

O que pretende o Sr.Dr. Deputado com isso, tirar os custos de funerais realizados pelo Governo para pessoas sem poder aquisitivo e repassar para as empresas e seguradoras.

Um detalhe também é extremamente preocupante, a figura do Corretor de Seguros deixa de existir no momento da contratação, o que prejudicará as empresas e clientes que necessitarão adquirir o seguro "obrigatório", ficando assim sem nenhum amparo de um especialista.

Não podemos deixar que pessoas não conhecedoras de determinados assunstos possam decidir e criar Leis que prejudicarão a população e o mercado de seguro em geral.


SUSEP DIVULGA CRESCIMENTO DE 22,7 % NA RECEITA DAS SEGURADORAS

Na última quinta-feira dia 06/05/2010 a SUSEP - Superintendência de Seguros Privados, divulgou o crescimento da arrecadação das seguradoras no primeiro trimestre de 2010 comparada ao do ano passado.

O montante chega a R$20,4 Bilhões de Reais um crescimento de 22,7% e a taxa de sinistralidade baixou de 53% para 52% analisando o mesmo período 2009/2010.

O estudo levantou todas as áreas do seguro incluindo o saúde administrado e regulamentado pela ANS - Agência Nacional de Saúde.

O crescimento está diretamente ligado ao bom momento que a economia Brasileira vem passando, no ano passado muitos ficaram temerosos com a Crise iniciada nos Estados Unidos em meados de 2008 e isso repercutiu em território nacional na mesma época.

Os consumidores Brasileiros estão comprando mais e ao mesmo tempo os serviços de seguros estão mais disponíveis com novas ferramentas de distribuição e ações importantes de marketing, sem contar algumas catástrofes ocorridas em São Paulo no Rio de Janeiro e na Bahia, o que levou uma grande maioria a se proteger ainda mais.

Esse crescimento tende a continuar, podendo chegar a 25% de acordo com especialistas do Ramo, precisamos manter o foco e aproveitar a oportunidade de crescimento do setor, isso serve para os corretores de Seguro que precisam sempre manter-se atualizados e em busca do crescimento em paralelo ao desenvolvimento do seguro no Brasil.

NOVA PARCERIA - CITIBANK & SUL AMÉRICA SEGUROS

 






O Citibank, firmou uma parceria com a Sul América Seguros, para distribuição de seguros  de automóveis diretamente no balcão do Banco. 

Anteriormente o Citibank atuava com uma plataforma aberta, onde eram distribuidos vários produtos de algumas seguradoras como por exemplo Porto Seguro, Yasuda e Chubb.

Com a idéia de atendimento diferenciado, o Citibank, preferiu adotar uma postura e somar com um único parceiro que pudesse atender a toda a base de clientes diferenciados do Banco, relata seu superintenente de produtos pessoa Física, Sr.Max Basile.

Clientes do Banco agora terão a facilidade de aquisição de seguros no balcão com somente uma seguradora, evitando assim a concorrência interna, onde as segruadoras anteriores ficavam com pequenas fatias dos clientes.

Esse desenho também é visto em outros Bancos como o Banco do Brasil, qua atualmente está em parceria com a Seguradora Espanhola Mapfre.

O contrato de parceria entre o Citibank e a Sul América terá a duração de 05 anos.

“TOP 5 – OS FAMOSOS E SEUS SEGUROS ESPECIAIS”


No início dessa semana divulguei no Blog informações sobre o seguro de vida contratado pelo Piloto de Fórmula 1, Fernando Alonso, que inseriu uma cláusula especial para os polegares, chegando a R$ 23 Milhões de reais (10 Milhões de Euros).
Gostaria de esclarecer que o seguro contratado é sempre o de Vida e Acidentes Pessoais com cláusulas especiais para determinada parte do corpo em caso de acidente ou invalidez temporária ou permanente. Não existe no mercado mundial um seguro específico somente para Pernas, Mãos e outras partes do corpo. Tal garantia é uma cláusula acessória.
Um de nossos leitores assíduos pediu uma pesquisa sobre pessoas famosas que contratam seguros especiais e, portanto, ai estão os TOP 5:
1 – David Beckham: possui um seguro de vida de U$ 240 Milhões de Dólares. Como ele não sabe se é jogador, ator, modelo,  marketeiro ou afins , contratou um seguro especial para todo o corpo, não determinando uma parte com uma garantia maior.
 





2 – Fernando Alonso ocupa o segundo lugar com seu seguro para os Polegares, cuja garantia chega a R$ 23 Milhões de Reais. Esse valor refere-se somente aos polegares.







3 - Keith Richards, guitarrista dos Rolling Stones, possui um seguro de vida com proteção especial para a sua mão direita. Afinal de contas é com a mão que ele ganha seu tão suado pão de cada dia. Esse seguro está avaliado em U$ 2 Milhões de Dólares.





4 – Mariah Carey possui um seguro especial para suas pernas. Entretanto, nesse caso deveria ter feito para suas cordas vocais, afinal é de onde vem o maior faturamento da cantora/atriz.





5 - Os Jogadores de Futebol Mais Famosos do mundo, como Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho entre outros, possuem seguros diferenciados para suas pernas, mas os valores não são divulgados.
 






No Brasil muitas atrizes e dançarinas de grupos famosos contratam para partes mais exóticas como, por exemplo, o famoso “bumbum”. Um exemplo muito conhecido foi o da dançarina Carla Perez, que contratou um seguro especial para seu “bumbum” na época em que estava no auge da fama.
Essas curiosidades mostram que mesmo quem possui grandes quantias bancárias se preocupa com possíveis imprevistos, que podem acarretar em perda de renda e, ainda pior, perda de patrimônio.
Todos deveriam pensar em adquirir um seguro de vida.
Fica a dica!!!

FERNANDO ALONSO FAZ SEGURO DE VIDA COM PROTEÇÃO AOS POLEGARES

Nesta Segunda-Feira , o Piloto de Formula 1 , Fernando Alonso da Equipe Ferrari , contratou um seguro de vida, onde a apólice possui uma cobertura especial para os dedos polegares.

Alonso declarou ainda que "Vivemos correndo riscos dentro do cock-pit, e a prevenção é a melhor solução para alguma eventualidade".

A apólice contempla uma garantia de R$ 23,5 milhões de Reais , aproximadamente 10 milhões de Euros somente para os polegares do Piloto.

Existe uma explicação para a tal contratação, os dedos polegares dão toda a sustentação e precisão de movimentos na "tocada" de um piloto de fórmula.



Muitos famosos já fizeram seguros de vida com cláusulas especiais, um caso famoso no Brasil foi o da Atriz e Bailarina Claudia Raia , que em seu seguro de vida, acrescentou uma cláusula de proteção para suas pernas.

Texto: Rodrigo Loris 

AR ARRUDA Certificação Digital - Zona Sul de SP

Vulcão Islandês – Indenizações Securitárias?


Estamos assistindo a mais uma força da natureza que está impedindo aviões de decolarem e seguirem suas rotas da Europa para o restante do mundo.
Algumas questões com relação à indenização a passageiros e empresas aéreas foram levantadas como, por exemplo, a responsabilidade financeira pelos dias parados das empresas aéreas e, claro, os custos de hospedagem  extra e alimentação de seus passageiros, que foram pegos de surpresa pela erupção vulcânica.
Dentro das apólices de seguro e resseguro não existe tal cobertura, somente em caso de destruição física por parte de ação inesperada da natureza.
Como trata-se de uma erupção vulcânica, totalmente imprevista e sem cobertura nas apólices, nem as empresas aéreas nem os seus clientes terão algum tipo de cobertura para reaver despesas inesperadas ou perdas em conseqüência do cancelamento de vôos.
Se uma aeronave passasse pela cortina de fumaça sem saber e tivesse danos no avião ou até mesmo queda, a indenização seria processada normalmente, caracterizada como acidente devido a danos físicos provocados pelo Vulcão.
Por outro lado, caso alguma dessas empresas de Aviação Civil tenha cobertura securitária para paralisação das  operações, poderão solicitar algum tipo de indenização que será apurado pela seguradora e resseguradora, podendo ser repassado para seus clientes finais. Entretanto,  ainda é muito cedo para prever quais tipos de indenização serão pleiteados pelas empresas aéreas.

Texto: Rodrigo Loris